segunda-feira, 14 de outubro de 2013

V - MITOS E LENDAS


Continuação … (de IV – mitos e lendas)

UMA DAS QUATRO MARAVILHAS DA ALIMENTAÇÃO: O LEITE


“O leite de cabra suficiente para o teu sustento, para o sustento da tua casa e subsistência das tuas servas.”

                                                                                                                                                (Provérbios 27: 27)






Os dogmas são como a água estagnada que deve, à sua natureza, ao facto de ser desapreciada pelas pessoas. O leite e os produtos lácteos são alimentos de alto valor biológico e as suas propriedades nutricionais são diferentes em função do tipo de leite ou de lácteo. Para além dos dados que a ciência nos oferece a este respeito, darei também a minha versão alquinaturista.


O leite de cabra e de vaca

Nas tabelas extraídas do livro La gran guía de la Composición de los Alimentos, da Editora Integral, e que constam abaixo, enunciamos as diferenças existentes entre o leite humano e o leite animal







Judite tinha sido mãe, mas não tinha leite para amamentar o seu filho. Então veio falar comigo para ver como encaminhar a lactância do seu bebé. Esta estava preocupada perante o animado debate que há no mundo sobre a amamentação. É certo que os pediatras resolvem este problema com a preparação de diferentes leites lactantes para cada idade; já macrobiótica, mantém uma opinião completamente diferente: 

 “…Da mesma forma, enquanto o bebé está tomando leite materno, se lhe agregamos uma  qualidade inadequada de alimento produzido química ou artificialmente, ou, se lhe dermos leite de vaca ou de cabra, o desenvolvimento para uma infância humana correta do bebé, será perturbado num grau considerável. Isto dar-nos-ia uma resposta clara, a muitos casos de deformação ou outros defeitos congénitos, e uma débil constituição. A felicidade do homem, o que faz e o que goza nesta vida, depende principalmente do que coma durante esses períodos (7).

(7) O leite humano versus leite vacina: o leite é uma emulsão de partículas gordas suspendidas num fluido aquoso que contem proteínas, açúcar (especialmente lactose), e sais inorgânicos. No quadro seguinte pode-se ver uma comparação entre o leite humano e a vacina”:



(Informação extraída da obra El Libro de la Macrobiótica, El Camino Universal de la Salud y Felicidad de Michio Kushi, p. 40)


O conhecimento empírico ocupa uma posição privilegiada no universo das especulações e das teorias, coloca o impulso da experiência no seu tempo para que as sementes da verdade saiam para a luz; a ação da experiência empírica atua como um verdadeiro marcador biológico.


A proposta alternativa face à carência de leite materno por parte dos pediatras e dos macrobióticos é pouco séria e obedece a alguns interesses comerciais, como é o caso dos preparados de leite fabricados pelas farmacêuticas e da opinião “enviesada” da realidade por parte da macrobiótica. Se comparamos os valores nutricionais do leite humano com os do leite animal, constatamos que existem poucas diferenças, exceto que o leite animal tem mais proteínas, facto que deveria pender a balança na direção do consumo deste leite. Sem dúvida, para que um alimento seja nutritivo, primeiro deve metabolizar-se e passar por um processo de digestão, para que o organismo possa utilizar os seus princípios imediatos: proteínas, hidratos de carbono, lípidos, vitaminas e minerais.





A pergunta que podemos colocar é a seguinte: Nós, humanos, temos enzimas capazes de digerir o leite animal? A resposta é sim! Porque, caso contrário, o organismo iria rejeitá-lo, tal como o rejeitam algumas pessoas que sem o saberem têm intolerância à lactose e à caseína (reação alérgica). Ainda assim, mesmo quando não há rejeição aparente, as enzimas de um animal no seu leite não são as mesmas que as do homem. A enzima que intervém no metabolismo das proteínas e das gorduras não manifesta nenhuma diferença entre as das pessoas e as dos animais.

O problema coloca-se em relação às láctases, visto que estas enzimas são diferentes no animal e no homem, criando algumas dificuldades na altura de digerir a lactose (dissacarídeo composto por uma glicose e uma galactose). Estas dificuldades no momento de digerir o leite têm um marcado carácter cultural, de costumes e do meio. Devido a isso, por exemplo, um alemão não digere da mesma forma o leite de vaca que um espanhol do sul. É que a vaca fez sempre parte do ecossistema europeu com um clima frio e menos Mediterrânico; é por isso que, ao longo de milhares de anos, as pessoas que vivem neste clima adaptaram-se melhor ao leite de vaca, dotando-se, assim, de uma maior capacidade enzimática do que as pessoas do Mediterrâneo onde havia mais cabras.

Quadro de capacidade enzimática para a lactose (láctase) do leite de vaca e cabra numa escala de 1 a 10.




 No teor do quadro exposto, verificamos que o leite de cabra é muito mais nutritivo do que o de vaca, sobre tudo nos países cálidos.


Os derivados lácteos

Os derivados lácteos         tais como iogurte, o queijo, o requeijão, natas, etc., ao terem fermentos (fungos), atuam pela forma da láctase (enzima do jejuno que digere a lactose), facilitam a digestão nas pessoas adultas. Já nas crianças devem ser incorporados, sem dúvida, na sua alimentação, conforme a sua idade: iogurte a partir dos três meses, queijo e nata aos 8, isto devido à concentração de caseína ser muito maior (proteína do leite) e pelo facto de os bebés terem menos pre-lactase (enzima pancreática que por ação da tripsina que se converte em E. láctase e dissocia a proteína da lactose).


O leite de cabra é a melhor alternativa para o bebé

Historicamente (a vivência de toda a vida), sobretudo nos países mediterrânicos, na falta de leite materno, os lactantes tomavam leite de cabra. Contudo, nos primeiros dias, é aconselhável dar ao bebé o leite misturado com um pouco de água para que, pouco a pouco, aproximadamente em duas semanas, possa passar a tomar o leite puro. Fora do contexto do leite materno ou do leite animal, é imponderado querer nutrir um bebé com leite de cereais ou leite de soja; é certo que os cereais e a soja têm muitas proteínas, mas não o seu leite, visto este ser pobre em proteínas e vitaminas.


A lenda do muco

Os alimentos de maior valor biológico na natureza são: o leite e os ovos. Querer prescindir de alguns destes dos alimentos não é um princípio benéfico. O Sentido sem ser manipulado (estereotipado) por uma causa externa, é uma predisposição natural, que se mobilizada, de forma instintiva, para consumir estes alimentos.

Deste modo, não se deve culpar o leite por produzir mucosidades, ele tem mais a ver com a incompreensão e com o dogma do que com o conhecimento. Convém recordar aquelas receitas caseiras para o resfriado à base de um copo de leite com mel, com o qual se experimentava umas certas melhoras, que se devem a duas causas fundamentais: o mel tem muito potássio e o leite é rico em cromo, dois minerais que são de grande importância para o funcionamento dos pulmões.

É certo, que por vezes, ao beber leite pode-se produzir muco, mas isso é porque o cromo é um elemento reativo e, como tal, vai fazer com que se manifeste um estado infeccioso que estava em estado latente. Neste sentido, o leite não só não é o responsável por produzir muco, como também atua como um indicador de alarme. Se alguém produz muco ao tomar leite, poderá consultar um alquinaturista para que lhe trate a infeção e então poderá consumir todo o leite que queira.


OUTROS MILAGRES DA NATUREZA PERSEGUIDOS: 

- CHOCOLATE E CAFÉ




Todos os dias, depois de me levantar às três da manhã, tomo um café, estou até às oito horas preparando estes escritos e as aulas dos cursos de Alquinatura que dou, depois vou até ao sofá ver as notícias, onde acabo por passar pelas brasas até às nove, hora a que me espera o meu amigo “pequeno-almoço”: uma boa taca de leite de cabra na qual deito açúcar amarelo e, religiosamente, uma colherzita de cacau puro 100% (marca Valor). Este é acompanhado com bolachas e marmelada alemãs, pão integral de elaboração caseira feito pela minha mulher e margarina vegetal de girassol. Seguidamente, espera-me um duche de água quente, morna e, por fim, fria para estimular os sentidos. Às dez da manhã começa a grande batalha do dia. Com uma sesta ao depois do almoço, de uma hora, espevito com outro café e algo feito com massa e com chocolate, terminando pratico Taekwondo entre as 20h30 e as 22h.

Que seria de mim, com os meus sessenta anos, se me tirassem o leite, o açúcar amarelo, o café e o cacau?! O meu corpo vegetariano ressentir-se-ia e os meus pacientes não saberiam onde me encontrar, afetados dia a dia, eles e eu, pelas estrelas negras que iluminam este mundo e que sacodem, com as suas caudas de dragão demónios, à direita e à esquerda ,sobre as pobres criaturas alternativas, as quais, em lugar de corpos e caras lustrosas, teriam palidez. Mas podem ver que não é bem assim! Nós conseguimos! As estrelas brancas iluminam-nos diariamente e brindam-nos com a sua armadura e com o alimento que cai nas terras de Társis.





Há uma voz que me chama,

antes que cante o galo,

há uma voz que me chama,

e eu tomo o meu café

e saio para ver a estrela da manhã

que me dá o meu trabalho.




                   Autor : MÉDICO ALQUINATURISTA TZU HANG
                                     
                     Tradução :  Luísa Coelho  



sábado, 5 de outubro de 2013

IV - MITOS E LENDAS


Continuação … (de III – mitos e lendas)

OS AÇUCARES

As infinitas melodias saem incessantemente das boas e despertas consciências, estas têm um som distinto das da razão estereotipada. As da consciência, representam os sons (do flautista) da orquestra do Céu, e as dos estereótipos, representam a cantilena da fonte do mundo. As melodias da consciência criam o impulso para que as verdades saiam para a luz. Assim o “sábio” empenha-se em anunciar a aplicação prática da exposição empírica, quando se diz: “as células do cancro alimentam-se do açúcar”.


 MONOSSACARÍDEOS IMPORTANTES 



Entre os monossacarídeos mais importantes dos seres vivos encontram-se a glicose, a frutose e a galactose. Descrevem-se de forma breve as principais funções destas moléculas.


GLICOSE: A D-glicose, que originalmente se denominou dextrose, encontra-se em quantidades importantes em todo o mundo vivo (Fig. 7.19). É o principal combustível das células. Nos animais, a glicose é a fonte de energia preferida das células cerebrais e das células que têm poucas ou nenhumas mitocôndrias, como os eritrócitos. As células que têm uma oferta limitada de oxigénio, como as do globo ocular, utilizam também grandes quantidades de glicose para gerar energia. As fontes alimentares são o amido das plantas e os dissacarídeos lactose, maltose e sacarose.


FRUTOSE: A D-frutose, originalmente denominada levuloses, costuma chamar-se açúcar da fruta devido ao seu elevado conteúdo na fruta. Encontra-se também em alguns vegetais e no mel (Fig. 7.20). Esta molécula é um membro importante da família dos açúcares na cetose. Por grama, a frutose é duas vezes mais doce que a sacarose. Portanto, pode-se utilizar em quantidades menores. Por esta razão, a frutose usa-se frequentemente como agente edulcorante nos produtos alimentares processados. Utilizam-se quantidades importantes de frutose no sistema reprodutor masculino. Sintetiza-se nas vesículas seminais e posteriormente incorpora-se ao sémen. Os espermatozoides utilizam o açúcar como fonte de energia.


         GALACTOSE: A galactose é necessária para sintetizar diversas biomoléculas (Fig. 7.21), entre as quais se encontra a lactose (nas glândulas mamárias lactantes), os glicolipídeos, determinados fosfolipídeos, proteoglicanos e glicoproteínas. A síntese destas sustâncias não diminui por a alimentação carecer de galactose ou do dissacarídeo lactose (a principal fonte alimentar de galactose), pois o açúcar sintetiza-se facilmente a partir da glucose-1-fosfato. Como se mencionou anteriormente, a D-galactose e a glicose são epímeros em relação ao carbono 4. A inter-conversão de galactose e glicose está catalisada por uma enzima denominada epimerase.


         Na galactosemia, uma doença genética, carece-se de uma enzima requerida para metabolizar a galactose. Acumula-se galactose, galactose-1-fosfato e galactitol (um derivado álcool-açúcar) produzindo danos hepáticos, cataratas e atraso mental grave. O único tratamento eficaz é o diagnóstico precoce e uma alimentação sem galactose”.

(Excerto extraído do livro Bioquímica, La Base Molecular de la Vida, terceira edição de Trudy Mckee e de James R. Mckee da editorial Mc Graw Hill, pág 211).


         “O açúcar que intervém na confecção de toda a classe de “doces”, confeitarias, marmeladas, pasteis, caramelos, chocolates, etc., foi considerado pelo Dr. Paul Carton, como um dos “alimentos mortíferos”. Está formado por sacarose concentrada, desprovida de vitaminas, fermentos e minerais. Esgota/cansa as vísceras; é mal retido pelo fígado e por vezes provoca glicosúria alimentaria (Le Goff), produz cáries dentárias (fredet y Nivet), desmineraliza as secreções, pode provocar estados febris e crises nervosas quando agregado ao biberão das crianças.


         A isto acrescenta o Prof. Yudkin: “Existem boas razões para acusar o açúcar dietético como agente causal do infarto cardíaco. Sem dúvida, existem razões de sobra para recomendar o menor consumo possível de açúcar. Sabemos que para muitas pessoas é causa de obesidade; sabemos que é causa importante no aparecimento de cáries; é possível que intervenha na diabetes, na dispepsia e na úlcera péptica. Sabemos, com certeza, que a diferencia, de outros componentes dietéticos (à exceção talvez do sal), uma redução da ingestão de açúcar igual a um décimo da media normal não é nocivo. Se mediante este simples sacrifício reduzimos o risco de infarto cardíaco, como é, a minha opinião pessoal, teremos logrado ao menos um objetivo real com respeito a uma doença que causa entre os habitantes do nosso país mais baixas do que todas as variedades de cancro juntas”.

(Excerto extraído do libro Bioquímica, Metabolismo y Alimentación del Hombre do Dr. Eduardo Alfonso, p. 182).



Estes critérios, expostos pelo Dr. Eduardo Alfonso, no seu livro sobre a ação patogénica do açúcar simples, sem nenhuma intervenção divina a favor dele, deixa os crentes desta teoria, pobres e torturados. Uma vez consumado o sacrifício de não ingerir açúcar, estes acabam prostrados no chão, trucidados pelo decorrer da vida comum , chegando ao fim da tarde, queimados que nem torresmos. Temos que ter em conta que Eduardo Alfonso baseia a sua teoria no consumo de açúcar industrial, pois este é o que provoca os ditos efeitos negativos, e não o açúcar em si, isto é, aquele que não foi submetido a um processo bioquímico prejudicial.




 “O cérebro humano está formado por um número estimado de 100.000 milhões de neurónios que, juntos, integram todas as funções do organismo. Apesar do seu tamanho relativamente pequeno (cerca de 1.5 kg, ou 2% do peso corporal de um adulto mediano), o cérebro humano utiliza, em condições de repouso, entre 15 a 205 do gasto cardíaco corporal. Este órgão profundamente complexo requer um afluxo sanguíneo muito grande devido à sua elevada taxa metabólica. Uma breve interrupção do fluxo contínuo de oxigénio, nutrientes e energia, sob a forma de glicose, pode produzir inconsciência”.

(Excerto extraído do livro Bioquímica, La Base Molecular de la Vida, terceira edição de Trudy Mckee e de James R. Mckee da editorial Mc Graw Hill, p. 255).


A maioria dos alimentos que consumimos, tais como: os cereais, as leguminosas, as féculas, os frutos secos, as frutas e os lácteos contêm uma grande dose de hidratos de carbono e todos eles, mediante a digestão, ficarão reduzidos a monossacáridos: glicose, frutose e galactose. Posteriormente, estes três monossacáridos entram numa via metabólica chamada Embden Meyerhof para produzir a fosforilação oxidativa. Trata-se de uma das fontes mais rápidas de obter ATP, uma molécula de alta energia, vital para o funcionamento dos músculos, do cérebro e de muitas outras funções do organismo.



A obtenção de monossacáridos dos alimentos, por parte do organismo, é variável quanto ao tempo de digestão dos ditos alimentos e origina como resultado final a glucose, a frutose e a galactose, isto é, por sua vez, variando em função da quantidade de energia (reações acopladas) que o organismo necessita para os processos digestivos. Neste sentido, a obtenção rápida de glucose, frutose e galactose e o pouco gasto de energia para a sua utilização, é de um valor incalculável. A dita obtenção destes monossacáridos através dos processos digestivos varia tendo em conta o tempo e a energia em função das reações acopladas (metabolismo químico). Abaixo mostra-se uma tabela orientadora, com uma escala de 1 a 10.




É um facto comprovado que a maioria das pessoas já experimentou, em algum momento de decaimento, (incluso com grau de lipotimia) que, ao tomar algo com açúcar, alguma fruta ou doce; o corpo recompôs-se de imediato; este decaimento deveu-se à falta de glicose, frutose ou galactose no sangue (baixa de açúcar). O ter uma resposta vital rápida, não deve ser confundido com o facto de tomar açúcares em si, visto que estes açúcares, a não ser que sejam monossacáridos como a glucose e a frutose, necessitam da digestão para ser utilizados. O impulso vital produz-se para deter o alto consumo energético (reações acopladas). Ao não haver açúcar no sangue para a obtenção de ATP, o organismo utiliza outros alimentos para a dita obtenção tais como os lípidos e as proteínas. Estes últimos requerem um alto gasto energético e é por isso que o organismo não se restabelece devido à ingestão do açúcar em si, mas sim devido à poupança energética.

O mundo da indústria é também o mundo do progresso, desde que este contenha fortes traços de sustentabilidade (ciência com consciência). Dispor de dissacarídeos, como o açúcar ou de monossacáridos como a frutose, é uma prenda que nos trouxe o progresso e não a devemos depreciar.


O perigo do açúcar branco

Recordo, desde pequeno, que as nossas mães nos davam para merendar pão caseiro com chocolate ou com azeite e açúcar. Recordo-me de como o açúcar se tornava duro no açucareiro e tínhamos que estar ali “num bate que bate” para desfazê-lo. Tal endurecimento criava alguns problemas à indústria açucareira e aos comerciantes, de tal modo, que estes optaram por uma rápida, mas venenosa solução. Tal solução consistia em processar o açúcar com ácido sulfúrico.

A partir do ponto de vista químico, não supunha nenhum risco para a saúde, contudo, numa perspetiva energética, e tendo em conta que o açúcar contém iões de sulfito, isso confere-lhe um certo grau de radiatividade. Este é pouco apreciável ou mensurável para a ciência dos nossos dias, mas pode ser comprovado por todo aquele que tenha um certo grau de sensibilidade. Deste modo, observaremos que, ao deixar o açúcar no açucareiro, se formos aproximando a palma da mão na direção do açúcar como se o quiséssemos espalmar, chega um momento em que notaremos na mão uma certa sensação ou cócegas, isto produz-se, porque todos os corpos radioativos têm um fluxo de energia residual invisível.

Não obstante, ao utilizar o açúcar para elaborar doces ou outras sustâncias como a nata, os sumos, as bolachas, etc., o primeiro reage quimicamente com os outros elementos químicos e os seus efeitos nocivos ficam reduzidos a quase nada, desde que tenham passado pelo menos 24 horas. É por isso que não devemos consumir o açúcar diretamente, nem mesmo quando adoçamos o leite ou o café.




Continua …  (ver V – mitos e lendas)



                                                                       Autor :  Medico alquinaturista TZU HANG
                                                             Tradução :  Luísa Coelho