terça-feira, 16 de julho de 2013

O PROCESSO DE CURA

O MÉDICO NATURISTA TZU HANG AOS QUE SABEM QUE A VIDA É VANIDADE




            Os processos de cura são o resultado de uma energia potencial que existe no organismo. Esta energia ou capacidade reativa não é mais do que a Physis ou a Vis Medicatrix hipocrática (zona localizada no Tálamo e que é composta por grupos de neurónios que controlam os processos de cura mediante circuitos). A Vis Medicatrix não só regula os processos de cura, como também traz ao manifesto doenças que coexistem no organismo; a mesma atua como um verdadeiro indicador de alarme, de doenças que se encontram acomodadas («o médico cura, só a natureza sana») ou que estejam reprimidas por alguns elementos supressores tais como: as drogas, os fármacos, a música rock, o álcool em excesso, as vacinas, a contaminação eletromagnética, os traumas, as tensões emocionais, etc.

             Cada época da história humana está marcada por certos tipos de doenças. Atualmente, devido à repressão de sintomas, deixamos de sofrer de doenças agudas para padecer de doenças crónicas (cancro, doenças cardiovasculares, doenças psíquicas, etc.). A situação chegou a tal ponto, que a maioria das disfunções são produzidas pelo cancro (cujo número de pessoas afetadas não deixa de aumentar), não havendo nenhum avanço científico com o qual se possa atacar este mal. Há um ditado chinês que diz: «Quanto mais se afia a faca, maior a asneira.», pois com o cancro sucede o mesmo.

            O cancro é considerado uma doença genética, do ponto de vista da ciência, e também segundo a Alquinatura, porque se podem herdar as células oncogénicas; por outro lado, pode ser uma doença adquirida, não genética, já que teve de haver um primeiro oncogene.

            As células tumorais caracterizam-se por uma proliferação celular sem controlo, todas elas derivam de uma célula infetada anormal, que apesar de estar rodeada por células normais, são hostis nesse meio. Estas manifestam-se por uma série de alterações fenotípicas específicas que são as seguintes:


Com as células cancerígenas ou com os oncogenes passa-se tal e qual o mesmo que com as balas, só tememos a velocidade que atingem. Podemos conviver durante cem anos com algumas células oncogénicas e ter um estado de saúde relativamente bom, só com alguns processos disfuncionais orgânicos, respeitantes aos órgãos afetados. Em noventa por cento dos casos, estas células tornam-se anormais, quando o nosso médico interno (Vis Medicatrix) perde a conexão com o nosso sistema orgânico.

Daqui se deduz que a maioria dos cancros são o resultado de levar uma forma de vida errónea e baseada, fundamentalmente, na repressão da doença.

            O conhecimento do bem e do mal marca o começo dum caminho que nos guiará para a cura. Sem dúvida que, quando se aplicam as terapias naturais de uma forma ordenada, aparecem sinais e sintomas; alguns destes podem ser antigos ou terem sido gerados devido aos efeitos secundários das drogas e dos fármacos que anteriormente tenham sido administrados.

            A praxis das terapias naturais tais como a acupuntura, o naturismo, a homeopatia, a fitoterapia, o emprego das flores de Bach, etc., aplicadas de forma errada, apresentam-se inócuas ou inamovíveis; produzindo algumas mudanças no organismo. Se, se empregam de modo correto, podem obrar de duas formas distintas:

• Podem corrigir o desequilíbrio orgânico, com a consequente cura.


• Podem aparecer novos sintomas ocultos: «Quando se procura a saúde, aparece a doença» (Paracelso). Tal deve-se ao facto de que as doenças têm conotações e regem-se por leis de causa-efeito; quer dizer, uma causa gera um efeito, por sua vez, este efeito é a causa de outro efeito, e assim sucessivamente. A doença é como uma cebola à qual devemos ir tirando camadas (tratamentos) até chegar ao centro/ à origem desta.



A Alquinatura apresenta-se como a expressão arquetípica dos remédios naturais no seu conjunto. Assim, para poder purificar o organismo, há que “satisfazer” os desejos da nossa consciência médica ou Vis Medicatrix. Um médico alquinaturista bem formado, ajudar-te-á segundo a tua consciência médica. Não se pode considerar o médico alquinaturista como um “verbo-de-encher”, nem mesmo quando os processos de cura são longos (algumas vezes levam anos).

O propósito dos poderes fácticos, como são as farmacêuticas e os meios de informação (fiéis servidores destas indústrias), é desacreditar a medicina natural tal como à praxis dos naturistas, pois etiquetam estes de charlatães, de “caloteiros” e outras tantas desqualificações que a estes são aplicadas. Estas etiquetas tocam fundo a massa social, e ante qualquer problema de saúde, o naturista é tratado como “um alvo a abater”. Esta pressão é evidente, por isso, só resta resignarmo-nos e suportar a corrupção e a maldade da natureza humana, pois as suas obras são levadas a cabo e as argúcias seguem o seu curso.

            O sentido da aplicação moral consiste em pôr “os pontos nos is” sob o cultivo da verdade. Neste imenso deserto de verdades, onde a maldade se conta como grãos de areia, o oásis da verdade está quase seco. Nós que sofremos desta seca, resta-nos unicamente a esperança em Deus, perante um mundo que está a ponto de nos engolir.

            «Tinha visto este chifre fazer guerra aos santos e levar vantagem sobre eles. Mas o Ancião, quando veio, fez justiça aos santos do Altíssimo. A hora deles era aquela e obtiveram a posse do reino.
               Respondeu-me assim: O quarto animal será um quarto reino terrestre, que será diferente de todos os reinos, devorará o mundo, o calçará e o reduzirá a pó».
(Daniel 7: 21-23).


MÉDICO ALQUINATURISTA
TZU HANG

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A MÚSICA

“Da grande quietude se fez música e as coisas nasceram.”

“Todo o universo criou a música.”

“A mãe de Deus é a música porque o engendrou e a natureza, o seu pai, porque o desenvolveu e tornou-o soberano.”

“Quando a música reinar sobre a terra então os tanques lavrá-la-ão.”

“A vida é a música e a morte é o ruído.”

“Um em cada dez escuta música, um em cada mil pratica música.”

“O mundo inteiro tornou-se inimigo da música e amigo do ruído.”

Autor: A.M.F.


A expressão musical (linguagem sonora) é o sistema de comunicação específico em que a transmissão da mensagem realiza-se através de ondas sonoras ou sinais acústicos percetíveis para o ser humano.

Dentro da expressão sonora, a música pode exercer vários papéis. Pode ser o próprio objeto da comunicação, pode reforçar outras mensagens e pode cumprir a função de sinal de pontuação (no rádio, são frequentes os estrondos, batimentos musicais, etc.). Em função do papel que desempenha a música na linguagem sonora, podemos encontrar três tipos de música: objetiva, subjetiva, descritiva (é de salientar que uma mesma composição musical, dependendo da mensagem final, pode realizar qualquer uma das três funções).


Música objetiva: é aquela música que tem sentido próprio, que se constitui na própria mensagem (ou em parte dela), independentemente do que sugira. Faz referência a algo concreto, sem que exista a possibilidade de múltiplas interpretações. Além disso, em si mesma, a música objetiva é um tipo de música que claramente denota a sua época, género musical, etc.


Música subjetiva: É aquele tipo de música que reforça o seu papel emotivo (expressão de sentimentos e estados de ânimo).


Música descritiva: É aquele tipo de música capaz de contextualizar-se, situando o ouvinte num ambiente concreto (época, país, região, natureza, interiores...). Trata-se de dar uma imagem sonora fria, desprovida de sentimento.



A MANIPULAÇÃO COM MÚSICA NA SOCIEDADE

A corporação Muzak começou a comercializar bandas sonoras para lojas e ambientes de trabalho em 1928, quando um general dos Estados Unidos, George Squire, fundador da companhia, descobriu como transmitir música através da linha telefónica.

Desde então, Muzak foi-se sofisticado enormemente depois de consolidar todos os tipos de conhecimentos acerca de como a música influi nas nossas emoções, nas condutas de compra, nos movimentos físicos, na velocidade de mastigação e na capacidade de raciocínio. Nos dias de hoje, Muzak oferece já 16 canais musicais diferentes.


Os clientes das lojas que se deixam levar pela música Muzak, devido ao seu contínuo musical, dedicam cerca de 18 % de tempo a mais nas compras e realizam mais 17 % de aquisições.


Uma detalhada investigação sobre o ritmo, o timbre e o estilo da música, revelou que uma seleção cuidadosa de sons pode ter um impacto significativo sobre o consumo, a produção e outras condutas quantificáveis. As vendas de ultramarinos aumentam 35 por cento se os estabelecimentos emitirem a música Muzak em ritmo mais lento. Os restaurantes de comida rápida utilizam música Muzak com uma cadência muito mais rápida para incrementar a velocidade a que os clientes mastigam. A roupa de cores chamativas vende-se melhor em lojas com música de discoteca, e os artigos baratos encontram-se nos locais mais ruidosos para que os clientes dediquem menos tempo a examinar a qualidade da mercadoria.


A MÚSICA COMO TORTURA / A MÚSICA COMO ARMA
                                                                 Autora: Suzanne G. Cusick
Tradução: Sebastián Cruz e Rubén López Cano
                                                          Trans-revista transcultural de música. SIBE

(Sociedade de etnomusicologia).


Resumo

Um dos aspetos mais surpreendentes da cultura musical do pós-guerra dos Estados Unidos é o uso sistemático da música como arma de guerra. Isto surgiu à praça pública, pela primeira vez, em 1989, quando as tropas dos Estados Unidos utilizaram como força de ataque música em alto volume com o fim de fazer render o então presidente do Panamá, Manuel Noriega. Hoje, o uso do "bombardeio acústico”.


Exordio

Este ensaio é uma informação sobre a etapa inicial de um projeto, que não começou a partir do meu trabalho musicológico, mas sim com um momento da minha vida pessoal. Na primavera de 2003, ao ler o livro Baghdad Diaries de Nuha al-Radi, que é um relato da sua vida antes, durante e depois da primeira Guerra do Golfo, li o seguinte:

Logo de que a guerra terminou, os aliados passavam todo o dia e toda a noite voando sobre nossas cabeças rompendo a barreira do som, precisamente como no Panamá quando atacaram com música o Noriega que estava encerrado na embaixada do Vaticano. Durante quinze dias, Bush ensurdeceu o pobre embaixador do Vaticano e Noriega com rock pesado. A nossa tortura durou meses— 20 ou 30 vezes, de dia ou de noite… (al-Raid 1998: 58).


A música (ou o som) como arma

As “armas acústicas” foram desenvolvidas por contratados que trabalhavam para o Departamento da Defensa, pelo menos desde 1997, quando criaram o Agrupamento Comum de Armas Não-Letais (Joint Non-Lethal Weapons Task Force). O desenvolvimento de armas acústicas representou um terço do orçamento do agrupamento entre 1998 e 1999. [1] 

Portanto, não pertencem exclusivamente às guerras do século XXI, ou ao governo atual. O primeiro contrato do qual tenho conhecimento para este tipo de armas foi assinado em 18 de novembro de 1998, autorizando à já desaparecida Synetics Corporation para produzir um raio de alta precisão de infrassons, quer dizer, ondas de vibração inferior a 100 vps, estudadas para produzir efeitos que podem ir de “incapacitantes até letais”.

A tecnologia anterior foi substituída por um sistema que a American Technology Corporation desenvolveu depois do ano 2000: o Aparelho Acústico de Largo Alcance, ou LRAD , devido ao seu nome em Inglês (Long Range Aboustic Device). O LRAD é capaz de projetar uma “franja de som” (de 15 a 30 polegadas de largura) a uma média de 120 dB (máximo 151 dB) e tem um alcance de 500 a 1000 metros.

No campo de batalha, desde então, o uso da música como arma tem sido considerado de menor importância, no que se refere à capacidade que tem o som, de afetar a orientação espacial de uma pessoa, o seu sentido de equilíbrio e a sua coordenação física. Como a música é considerada de menor importância, a escolha do repertório está delegada à criatividade individual de soldados PsyOps.

Deveríamos fazer uma profunda reflexão, já que a população civil é bombardeada com este tipo de música, em discotecas, postos de trabalho, em casa através da televisão, em centros comerciais, etc. Qual é o objetivo dos líderes que te programam para te fazer adicto a este tipo de tortura?


Desprover-te da tua capacidade intelectual (não penses); a partir desse momento a tua vontade é a sua vontade, dir-te-ão o que tens que comer, vestir, e que hábitos tens de ter. E que esperanças temos de mudar esta manipulação (nenhuma?!)?

Para além de debilitar o teu sistema imunológico natural, atacando diretamente o complexo orgânico e neuronal que o compõe (um sistema de defensa débil é mais fácil de invadir), visam ter uma população sem capacidade de resposta perante qualquer agressão (sem saúde, sem igualdade, sem direitos).

A possibilidade de mudar esta situação passa por uma transformação do homem e de que este adira às leis naturais, caso contrário, esta manipulação do homem sobre o homem e sobre a natureza levar-nos-á à destruição.


Segundo a Alquinatura, ciência que se dedica à transformação do homem, existem músicas que nos ajudam a curar o nosso organismo como mais um elemento de tratamento para o regenerar e potenciar, assim como ao organismo dos outros seres vivos.



AÇÃO FISIOLOGICA DA MÚSICA

A música atua no organismo em função do sujeito:

a) Sujeito passivo (escutar ou ver).
b) Sujeito ativo (atuar).


Influência da música no sujeito passivo:


1º Uma abstração que coloca o espectador sob ondas cerebrais do tipo ALFA.

2º Vibrações e imagens que potencializam e desenvolvem as funções do TÁLAMO.

Os tipos de músicas que se deveriam potencializar em função do sujeito, país donde reside, cultura, etc… são:

Flamenco, Música Árabe, Boleros, Fados portugueses, Canções românticas, Copla espanhola, assim como Música clássica, Ópera, Blues, Jazz, Gregoriana, autores das letras, Salsa, Mexicana, Tango,  Andina, etc...  Sendo o Flamenco a música que traz ao sujeito mais beneficio devido à sua riqueza de matizes e profundidade.



A MANIPULAÇÃO COM MÚSICA NAS QUINTAS DE VACAS



O progresso-Sheila López (Lugo). 

Todos os dias, as vacas de Granxa Maruxa pastam livremente num terreno anexo de mais de 20 hectares. De volta aos estábulos descansam em camas de areia, com melodias clássicas sempre de fundo. «Com cuidados, e com a tranquilidade que lhes transmite a música, sobretudo a de Mozart, os animais estão mais relaxados, dão leite de melhor qualidade e duram mais tempo». De facto, este gado dá cerca de 25 litros de leite por dia, quando geneticamente poderiam dar o dobro, mas resistem até sete partos, quando o normal é que aguentem três ou quatro.


As poedeiras mais mimadas de Espanha estão numa quinta de Ávila



No Barracão são despertadas com ópera e põem os ovos para o Ritz y Casa Lucio.



As galinhas gostam de Kenny G. Em sua defesa, teríamos que dizer que as poedeiras são loucas também pelas arias de María Callas, Montserrat Caballé e Renata Scotto. 

Inclusivamente, há estudos realizados em Kibutz, Israel, que determinaram que a sua produtividade aumenta se escutarem a poderosa música de Richard Wagner.

«Mas o som do saxofone de Kenny G. é especial. Não sei o que tem, mas encanta-as; quando o fazemos tocar, ficam meia hora caladas, e seguir põem uns ovos de um tamanho de morrer», afirma José Ignacio Redondo rodeado de 40.000 galinhas poedeiras na sua quinta, El Barraco, em Ávila. Redondo sustém na sua mão direita a prova definitiva disso: um ovo de quase 200 gramas de peso.

E isto é só um pequeno exemplo da manipulação em quintas com animais; tudo se reduz ao interesse do beneficio humano, económico e da produtividade.


Por: M.S.T.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A ALIMENTAÇÃO HUMANA DESDE AS SUAS ORIGENS

“(…) Também vos dou todas as ervas com semente que existem à superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento.”                                                                                                                                                                         Génesis 1: 29-30 
                                        
Porque quem, da morte se alimenta, a morte atrairá para si, e aquele que vá contra as leis naturais, mais tarde ou mais cedo, terá o seu castigo de forma equitativa à ação cometida.
A opção vegetariana é o regime alimentício mais natural para a espécie humana, sendo o que está mais em consonância com o seu organismo, com as suas aptidões e capacidades. Mas o homem, na sua degeneração, escolheu alimentar-se à custa da vida de outros seres, denominando-os como “seres inferiores”.
Poucas são as pessoas capazes, elas mesmas, de assassinar um animal, desmembrá-lo e comê-lo. Essas responsabilidades deixam-na para outros. A carne de que gostam é a que já vem em filetes e embalada, sem ter em conta o grito desgarrado da barbárie levada a cabo nos matadouros.
Fisiologicamente, o ser humano não tem nada a ver com os animais carnívoros. As suas mãos não possuem garras nem unhas afiadas, os seus dentes não são comparáveis com os caninos fortes e largos de que um animal necessita para caçar, a sua mandíbula possui movimentos laterais, as suas glândulas salivares têm uma menor excitabilidade, visto que a mastigação se faz de maneira reiterada.

No Homem, os sucos gástricos estão aptos, especialmente, para transformar e digerir hidratos de carbono, contido sobretudo nos cereais e nas frutas, e o seu tubo digestivo é muito mais comprido.

O homem primitivo, no seu início, alimentava-se de frutas e raízes, únicos alimentos com que a Natureza o brindava e de que este podia desfrutar sem esforços, sem armas e sem luta. Quando o ser humano começou a conhecer e a usar armas rudimentares para se defender e caçar, já tinha passado muitos séculos de evolução, alimentando-se de modo vegetariano.
A história diz que a grande maioria da população do mundo, desde a antiguidade  Egípcia, Greco-Romana, passando pela Idade Media, pelo Renascimento e nos séculos mais recentes, se alimentou, principalmente, com uma dieta predominantemente vegetariana.
Personagens de destaque, ao longo de toda a história deram a sua opinião sobre a forma do homem se alimentar. Tomemos alguns exemplos:
·         Ovídeo: “O primeiro milénio foi a idade de ouro, na qual, nem as trompetas de lábios de bronze soavam, nem espadas se intercetavam. A primavera era eterna e as brisas suaves acariciavam as flores com um ar claro e cálido. Os campos eram sempre férteis… o néctar jorrava.
O sangue não manchava os lábios dos homens… Até que um cérebro vão invejou a dieta dos leões, e engoliu um banquete de carne para encher a sua insaciável barriga”.

·         Leonardo Da Vinci: “Virá um tempo em que a nossa espécie, pressionada pela envolvência dos acontecimentos, julgará a matança de qualquer animal na medida da supressão de um homem.”

·         Gandhi: “Tudo o que vive é teu próximo.”
           
·         León Tolstoi: “O consumo de alimentos de origem animal é simplesmente imoral, porque exige um ato que viola os nossos sentimentos morais.”

·         Albert Schweitzer (Filantropo): “Verdadeiramente moral só é aquele que socorre toda a vida à qual possa ajudar e que se abstém de prejudicar qualquer criatura que tenha vida. A vida, em si mesma, é sagrada. Eu dou-me conta de que o costume de comer carne não está de acordo com os sentimentos mais elevados”.


E agora coloquemos alguns exemplos de personagens históricas que optaram por esta forma de alimentação:
·         Albert Einstein: Físico teórico alemão. Premio Nobel 1921 de Física.
·         Isaac Newton: Físico britânico, matemático, astrónomo, alquimista, inventor e filósofo natural. Pai da física.
·         Benjamin Franklin: Autor, jornalista, cientista, inventor e homem de estado.
·         Leonardo Da Vinci: Renascentista italiano multifacetado, arquiteto, anatomista, inventor, escultor, engenheiro, geómetra, músico e pintor.
·         Diógenes: Filósofo grego e cosmólogo.
·         Platão: Filósofo grego.
·         Pitágoras: Matemático grego.
·         Sócrates: Filósofo grego.
·         Ovídeo: Poeta e escritor romano.
·         León Tolstoy: Novelista russo, pacifista e pensador moral.
·         Voltaire: Escritor da ilustração e filósofo francês.
·         Confúcio: Filósofo chinês.
·          Lao Tse: Filósofo chinês.
·         Zoroastro De Pérsia ou Zaratustra: Místico primitivo, na sua juventude, sentia-se consternado perante os sacrifícios levados a cabo pelos sacerdotes e achava incongruente que a morte de animais pudesse ser considerada de alguma forma um ato de culto digno dos deuses.

Numerosos escritos dão testemunho de que o Cristianismo, nas suas origens, tinha optado pela alimentação vegetariana, ainda que à custa de se ser castigado por isso.

Em numerosas passagens, a Bíblia fala sobre a responsabilidade individual de manter o corpo num estado saudável como: “(...) Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito Deus habita em vós? Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá. Pois o templo de Deus é santo, e esse templo sois vós.”
                                                                                                                               Coríntios 3: 16-17



Isto significa que se deve tratar o corpo para que não lhe causemos nenhum dano, e ingerir só aquilo que possa mantê-lo saudável.
“A Eleázar, varão de idade avançada e de bela aparência, um dos primeiros doutores da Lei, abrindo-lhe a boca á força, tentavam-no obrigar a comer carne de porco.”…
                                                                                                                           Macabeus 6: 18-31

Daniel, o chamado profeta do Apocalipse, quando foi levado para servir no palácio do rei Nabucodonosor e para ser instruído nas letras e na língua dos Caldeus, pediu ao chefe dos Eunucos que não o contaminasse com a porção da comida do rei, nem com o vinho que este bebia; rogou que experimentassem a dar-lhe de comer legumes e água para beber e que depois de um tempo comparassem o seu rosto com o de outros moços. Ao fim desse tempo, comprovou-se que tinha melhor aspeto que os que tinham estado a comer dos manjares do rei.

Na Idade Media, quando o Cristianismo, junto com a igreja em geral, se tinha convertido numa mera instituição estatal, este arremeteu-se cruelmente contra os cristãos que tinham conservado a origem vegetariana de suas crenças. O castigo por ser vegetariano e pacifista na época de Constantino I, era morrer afogado com a garganta cheia de chumbo fundido.                 

No ano 561, no primeiro Sínodo de Braga, Portugal, decidiu-se que o sacerdote que não comesse carne fosse imediatamente destituído do seu cargo.
O Papa João III pronunciou o seguinte anátema contra os vegetarianos: “Quando alguém considera impuros os alimentos que Deus deu ao homem para seu deleite e renuncie a eles, que seja condenado”.
Na atualidade, o papa Benedito XVI, considera indício de heresia o vegetarianismo e a proteção animal, enquanto faz “vista grossa” a atos cometidos pelos seus servos que atentam contra a dignidade humana.
Por vezes, os seres humanos enganam-se a si próprios com certos argumentos contra as evidências e a própria lógica. Isto é a prova de como ao homem lhe falta a objetividade quando se lhe torna cómodo aceitar teses que enchem a sua vaidade ou tranquilizem os seus temores.
Evidências como que os Hunzas, uma tribo do norte da Índia e Paquistão e a tribo Otomi, que são nativos do México e cujas dietas são baseadas em grãos inteiros e vegetais, têm uma esperança média de vida de 110 anos ou mais. Nas palavras textuais de um médico que trabalhou com as ditas tribos lemos: “Nunca vi um caso de apendicite, colite ou cancro”.
Outros povos das montanhas do Equador, vegetarianos puros, alcançam na sua maioria a idade de 100 anos.
Os custos que para a saúde pública implica a alimentação carnívora são enormes. As chamadas “doenças da civilização” (obesidade, prisão de ventre, diabetes, cancro de cólon…) situam-se na crista da onda. Os médicos recomendam tratamentos em vez de mudar de hábitos alimentícios. A medicina trata os sintomas das doenças, mas não as suas causas, nem as previne, sem contar que os ditos sintomas são tratados de maneira agressiva para o organismo.
Neste século, o mundo está a ser um mero espetador de uma grande crise, a todos os níveis, incluindo a do meio ambiente. Espetador, porque ainda que vendo como a Terra está a morrer, pouco a pouco, a maioria das pessoas é incapaz de fazer seja o que for, “o que vier atrás que feche a porta”, “o que é que eu posso fazer?”, “Isso?! Quem manda terá que resolver…”.
Enquanto pensamos assim, o estrume derivado do gado acaba nos rios e mares, assim como os pesticidas e fertilizantes que se utilizam para o cultivo da ração dos animais. A grande maioria das florestas estão a ser ou foram destruídas com o fim de usar o terreno para o gado. Milhões de toneladas de cereais são utilizados para alimento dos animais, que muito poucos comerão, enquanto milhares de pessoas morrem de fome diariamente.
Um homem íntegro deve ser consciente de que, para se nutrir, não é preciso sacrificar outros seres vivos nem submeter os seus semelhantes a passar fome e, menos ainda, quando a Natureza o brinda com os alimentos necessários sem necessidade de assassinatos nem de violências.

"Verdadeiramente o homem é o rei das bestas, pois a sua brutalidade sobrepõe-se a estas. Vivemos da morte de outros! Somos todos cemitérios"
   ( Leonardo Da Vinci )
Autor: LA FUENTE DEL YINN