Continuação … (de II – mitos e lendas)
Para
saber realmente quais as doenças que provocam as vacinas, chamar-lhe-emos doença das sombras, visto que as causas
desta, não são reconhecidas. Esta doença
das sombras é o maior inimigo da saúde, porque ninguém a relaciona com as
doenças que provoca. O sistema imunológico, na sua forma equilibrada, contém o
potencial suficiente para nos defender de todos os antígenos existentes ou por
existir.
Uma
jovem chamada Miriam veio um dia à minha consulta. Apresentava sintomas de
tensão alta, insónia e ansiedade. Depois de um reconhecimento alquinaturista, o
diagnóstico deu como resultado uma doença autoimune que lhe afetava as células
cardíacas. Então a Miriam perguntou-me:
- O que é uma doença autoimune?
- É um descontrolo do sistema imunológico - expliquei-lhe
- Os teus leucócitos reconhecem as células cardíacas como uma proteína estranha
e atacam-na.
Miriam
voltou a perguntar-me:
- O que me pode ter provocado isso?
Eu respondi-lhe:
- A causa de tudo isto foi produzida pelas vacinas; há
duas vacinas que provocam doenças autoimunes: a vacina contra o tétano e a vacina contra a parotidite, alguma delas, te
foi, certamente administrada.
- Sim, há dois anos - confirmou-me Miriam - Cortei-me com
uma faca e quando fui ao hospital deram-ma. Recordo que estes sintomas
começaram pouco tempo depois deste acidente, mas não entendo como uma vacina
pode provocar algo assim. Além disso, se não me vacinasse ficava exposta a
contrair o tétano, e esta, é uma doença muito perigosa.
- Olha - disse-lhe - A possibilidade de apanhares o
tétano, depende unicamente, de como se encontre o teu sistema imunológico.
Assim podemos partir de vários pressupostos:
A) Se este possui imunidade contra esta bactéria (Clostridium Tetani), a maioria das
pessoas (80%) possui; neste caso, não acontece nada.
B) Se não possui imunidade, neste caso, as células da
memória atuam como segunda resposta imunológica; estas células intervêm quando
localizam um antígeno que não é atacado (falta de resposta imune) fagocitam-no,
decompõem-no, analisam-no e uma vez examinado, dão a informação ao órgão
central do sistema imunológico para que este dê a ordem, para sejam criados
anticorpos.
C) Se não se possui nenhuma destas duas primeiras respostas
imunológicas, então entram em ação as células do baço, produzindo
imunoglobulinas que vão reutilizar a toxina tetanospasmina. Esta ação das
imunoglobulinas não é resolutiva, os sintomas da doença e a sua cura vão
depender da capacidade de resposta das células do baço.
D) Não se possui nenhuma destas três respostas imunológicas;
neste caso, apanhamos a infeção que pode atuar de duas formas.
–
Se temos um sistema nervoso motor ótimo. Neste caso,
as toxinas aderem-se aos órgãos mais débeis do organismo, produzindo disfunções
orgânicas mais ou menos graves.
–
Se temos um sistema nervoso motor débil. A toxina
concentra-se nos nervos e aparecem os sintomas do tétano:
§ Espasmos da musculatura mesentérica (boca).
§ Dificuldade para abrir a boca.
§ Contração dos músculos do pescoço, tronco, extremidades.
§ Espasticidade (dedos retraídos).
§ Alta mortalidade por infeções respiratórias.
Miriam
ficou pensativa e respondeu-me:
- Então se existe a possibilidade de apanhar o tétano, é
conveniente vacinar-se para evitá-lo?
- Não - respondi-lhe - É um erro dizer que se cria
imunidade artificial. É certo que se, se introduz uma toxina ou um antígeno
atenuado, o organismo reage com respostas imunológicas, mas estas respostas
estão determinadas pelo funcionamento do sistema imunológico. Assim, como te
expliquei anteriormente, se um organismo se encontra na alínea D (não possui
nenhuma resposta imunológica, como é o caso da SIDA), a vacina não serve para
nada; é por isso, que a vacina, além de não ser efetiva, no caso desta
bactéria, ainda produz uma doença autoimune.
- Em que caso produz doença autoimune? - Perguntou
Miriam.
Respondi-lhe:
- Se te encontras na situação da alínea A (imunidade
natural), a vacina não produzirá nenhum efeito nocivo, mas se não for o caso,
ocorrerá a situação B, na qual não se possui imunidade e que, se estão ativas
as células da memória, estas irão localizar a toxina (toxóide tetânico -
vacina); neste frenesi, ao procurar a origem da toxina, quer dizer, da bactéria
clostridium tetani; e ao não a
encontrarem, as células da memória irão atacar as células onde se tenha
depositado/instalado a toxina, tomando esta como fonte. Se esta (toxina) se
encontra afeta às células da tiroide, atacá-la-ão; se a toxina estiver
instalada no coração (como é no teu caso) ou em qualquer outro órgão,
atacá-lo-ão também, e esta ação patogénica ficará registada para sempre
enquanto não se volte a restabelecer de novo uma resposta coerente, resposta
esta que os alquinaturistas saberão restabelecer.
Miriam,
que tinha entendido perfeitamente tudo o que lhe tinha explicado, voltou a
perguntar-me:
- Então todas as vacinas produzem efeitos adversos?
- Sim, todas! - Respondi-lhe – Para além dos efeitos que
menciona o Dr. Pablo Saz e a Doutora Teresa Forcades I Vila, em referência ao
vírus do papiloma humano: HPV, que expusemos anteriormente, todos os vírus
atenuados atuam de igual forma no organismo. Se o organismo possui imunidade
contra o vírus, não se passa nada, mas se não a tem, o vírus atenuado aloja-se
num órgão que esteja débil e torna-se patogénico. Não obstante, nem todas as
vacinas atuam de igual modo, existem vacinas que provocam doenças específicas.
Doenças específicas das vacinas
A)
Vacina contra o tétano e contra a parotidite: Doenças
autoimunes.
B)
Vacina contra a pertússis (tosse convulsa – é incluída na
antiga tríplice): Alergia alimentar.
C)
Vacina contra raiva: Tumores benignos.
D)
Vacina contra a varíola e contra a poliomielite: Cancro.
Então:
A)
Vacina contra o tétano e contra a parotidite: Doenças
autoimunes
Exposta anteriormente no diálogo
entre a paciente Miriam e o médico alquinaturista Tzu Hang.
B)
Vacina contra a pertússis: Alergia alimentar
Vejamos, num
pequeno resumo, as alterações que produz:
–
Alterações febris com grandes convulsões.
–
Alterações neurológicas.
–
Alterações no feto se, se administra, durante a gravidez.
–
Reações alérgicas desde, choque anafilático até reações
cutâneas.
–
Colagenoses.
–
Morte súbita infantil.
–
Encefalopatias, sobre tudo na encefalomielite alérgica. O
risco aumenta em crianças maiores de 5 anos.
–
Meningite asséptica, mielite transversa, ataxia
cerebelar, hemiparesia.
–
Transtornos de conduta. Alterações da consciência (48).
Contraindicações:
Para além das comuns a todas as vacinas, a tríplice viral
(em Portugal é administrada a DTPa-Hib-VIP) está especificamente contraindicada
em mulheres gestantes e pessoas alérgicas à proteína do ovo ou à neomicina.
Efeitos secundários:
Febre, adenopatias, artralgias passageiras.
Não enumero mais porque cairia no risco de dar demasiada
importância a uma vacina que faz anos que deveria estar nos caixotes do lixo”
(Excerto extraído do livro ¿Es Bueno Vacunarse? do Dr. Pablo Saz Peiró)
A
introdução da vacina B) pertússis, para além das reações adversas que produz,
deu lugar a que alguns países a proibissem devido às alterações que provoca.
Segundo a Alquinatura, a dita vacina também gera doenças da sombra como a alergia alimentar. A percentagem das
alergias alimentares pode rondar os 20% da população sem que a maioria das
pessoas o saiba.
Na
alergia alimentar, o mecanismo patogénico é o seguinte: as proteínas provocam
reações alérgicas; as ditas reações são anuladas por parte dos linfócitos T
supressores e dos basófilos, que transportam vitamina B9 e vitamina C, estas
unem-se às proteínas inibindo a sua ação patogénica. A introdução da vacina B) pertússis (tosse convulsa) provoca uma reação nas células da memória que se
confundem e atacam os linfócitos T e os basófilos no momento da reação com a
proteína alergénica.
C)
Vacina contra a raiva: tumores benignos
PREVENÇÃO
A imunização é o único meio de prevenir a doença. Há
diversos tipos de vacinas, as mais utilizadas são: a de Fuenzalida e Palacios,
a de Cox e Koprowski, a HCDV (em células humanas diploides), a PVRV (células de
linha continua Vero), vacinas de antígenos virais fracionados ou recombinantes
e a SAG-1 (nomes comerciais referentes a Espanha) ”.
(Excerto extraído do Compêndio de
Microbiologia Médica cujos autores são J. A. García-Rodríguez y J.J.
Picazo)
O
vírus da raiva afeta o homem de uma forma acidental, calculando-se ao ano cerca
de 15.000 casos que se transmitem por mordeduras, lambidelas de animais ou por
inalação nas grutas onde habitam os morcegos. As manifestações clínicas são:
·
Formigueiro.
·
Dores nos troncos
nervosos afetados.
·
Espasmo
faríngeo-laríngeo perante a presença de água (hidrofobia).
·
Convulsões.
·
Acessos de fúria,
agitação e delírio.
·
Paralisias e morte
(somente uns 15% dos afetados).
Este
processo tem um desenvolvimento de origem, muito semelhante ao caso exposto
anteriormente: se ao introduzir a vacina existir uma falha da primeira resposta
imunológica (imunidade adquirida), a partir daí, intervêm as células da
memória, estas atacam os macrófagos tecidulares mas ao mesmo tempo também os
linfócitos B, que são os que estão encarregados de neutralizar os vírus, e
assim acabam por provocar tumores benignos.
D)
Vacina contra a varíola e contra a poliomielite: Cancro
VARÍOLA
A erradicação mundial da varíola conseguiu-se graças a
uma campanha de vacinação massiva levada a cabo pela OMS. A vacina usada
consistia num vírus diferente do vírus da varíola, o vírus da vacina. Ambos
apresentam uma grande semelhança antigénica e as suas diferenças assentam, nas
suas distintas características de crescimento em laboratório e da sua
predileção por certos hóspedes.
VÍRUS DA VACINA
O vírus da vacina é sorologicamente muito próximo ao da varíola.
Ainda que não se conheça a sua origem exata, poder-se-ia tratar de um vírus da
varíola atenuado. O vírus propaga-se pela inoculação dérmica em vitelos e o
líquido obtido a partir das vesículas é liofilizado e utilizado como vacina de
vírus vivos em humanos. A reação local acompanha- se, por vezes, de sintomas
sistémicos e, nalgumas ocasiões, podem aparecer complicações potencialmente
graves (encefalites, reações alérgicas, vacina progressiva e disseminada)”. Citação forçada pp. 284 e 285 (ibidem, pp. 284, 285).
A
campanha de erradicar a varíola sucumbiu como consequência dos terríveis
acontecimentos que se desenvolveram, de seguida. Em primeiro lugar, o vírus da vacina une-se ao vírus da varíola e
formam assim um vírus integrado (existem vírus integrados que unem o genoma com
outros vírus ou bactérias). A partir daí, a natureza patogénica muda
(erradica-se a varíola), uma vez unidos os genomas:
Varíola: 70% do genoma.
Vacina: 30% do genoma.
Este
vírus integrado invade a célula e chega até ao núcleo celular, gerando uma
recombinação do ADN (insere o seu ADN dentro do ADN da célula) e, deste modo,
produz-se o primeiro oncogene.
Vírus da poliomielite
POLIOMIELITE
A vacina SABIN prepara-se cultivando os vírus
poliomielite de três tipos: I II e III em garrafas de Roux que contêm células
tripsinizadas de rins de macaco. Estes vírus filtram-se e procede-se à
inoculação em Macacus Rhesus por via intra-talâmica; injetam-se 10 macacos
simultaneamente; se estes não morrerem ou não apresentarem sinais de
poliomielite em 21 dias, a vacina considera-se idónea. Esta vacina, ao estar
constituída por vírus vivos e eliminar-se nas fezes, é capaz de multiplicar-se
e fazer com que os vírus cheguem a sujeitos não vacinados […]”. (Excerto
extraído do libro ¿Es Bueno Vacunarse?
del Dr. Pablo Saz Peiró)
As
manifestações clínicas do poliovírus são: paralisias, meningites, encefalites, doença
neonatal, febre, exantema, infeções respiratórias, etc. A poliomielite
desapareceu praticamente nos países nos quais se praticou a vacinação
sistemática.
Contraindicações específicas
–
Adultos não vacinados anteriormente (se vacinará com a
injetável tipo Salk).
–
Alterações que cursem com diarreia crónica (por possível
falta de absorção intestinal).
–
Gravidez.
–
Alergia a algum dos antibióticos incorporados na vacina.
–
Imunodeficientes (já que o vírus atenuado pode provocar
paralisias neste tipo de pacientes) e nos seus contactos familiares (já que ao
eliminar formas virais atenuadas, podem provocar a ocorrência de paralisia no
imunodeficiente). Ante esta afirmação surge a pergunta: Calcula-se a imunodeficiência
de pacientes e familiares antes de vacinar?
Efeitos secundários
Excecionalmente podem-se apresentar tipos de paralisia
dependentes do vírus vacinal, por sofrer uma mutação neo-virulenta capaz de
afetar as personas objeto da vacinação ou aos seus contactos”. (Citação forçada (ibidem,
pp.).. 29 e 30).
A malignidade
quanto à doença das sombras desta
vacina (efeitos patogénicos desconhecidos) consiste em alterar a atividade
miótica das células oncogénicas. Ter oncogenes não é assim tão mau (quase toda
a gente os tem e pode viver com eles mais de 100 anos); o problema reside no
facto de estes se ativarem de forma exacerbada, acelerando a divisão celular.
Quando isto ocorre, as células oncogénicas invadem o resto do espaço que ocupam
as células do organismo. É por isso que há que diferenciar entre ter células oncogénicas
e ter cancro (tal e como se define). Ter cancro corresponde a um estádio de
aceleração da mitose celular; dependendo do grau de aceleração este, poder ser
mais ou menos maligno.
–
Divisão celular normal:
18 meses aproximadamente.
–
Divisão de células
oncogénicas (4 hipóteses):
§ 18 meses: Não são invasivas. Disfunções orgânicas.
§ 12 meses: São invasivas. Acentuam a disfunção orgânica.
§ 6 meses: Muito invasivas: Cancro. Disfunção orgânica a
80%.
§ 1 mês: Extremadamente invasivas: Cancro terminal.
Disfunção orgânica de uns 95% a 100%.
Em
todo o trabalho da agricultura, emprega-se a água para produzir alimentos. Sem
dúvida, no trabalho da vacinação para a poliomielite, a água (a vacina) serve
para produzir os oncogenes e multiplica-los, visto esta acelerar a produção das
enzimas chamadas ciclinas e quinases; dependendo das ciclinas (estas duas
enzimas intervêm na divisão celular).
Outras causas que contribuem para potenciar o oncogene
Existem
outras causas que podem potenciar a produção de oncogenes, tais como:
–
Contaminação
eletromagnética.
–
Músicas estridentes ou
pós-modernas.
–
Fármacos alopáticos.
–
Traumas e tensões
emocionais.
Todas
estas causas ir-se-ão analisando de forma sistemática noutros artigos a posteriori, devido ao interesse que
requer a sua própria compreensão.
Convém
destacar que algumas afirmações referidas no artigo sobre os elementos que
intervêm no cancro são conjeturas que não tem fundamento científico e ainda
menos, empírico. Assim que, uma vez analisadas as verdadeiras causas do cancro,
não convém procurar bodes expiatórios com a consequente impunidade das causas
reais que “circulam” livremente; e não só isso, de referir também que alguns
alimentos que se mencionam como negativos, são altamente benéficos para a
saúde.
Continua … (ver IV – mitos e lendas)
Autor : Medico alquinaturista TZU
HANG
Tradução : Luísa Coelho