segunda-feira, 30 de setembro de 2013

III - MITOS E LENDAS

Continuação … (de II – mitos e lendas)

DOENÇA DAS SOMBRAS



Para saber realmente quais as doenças que provocam as vacinas, chamar-lhe-emos doença das sombras, visto que as causas desta, não são reconhecidas. Esta doença das sombras é o maior inimigo da saúde, porque ninguém a relaciona com as doenças que provoca. O sistema imunológico, na sua forma equilibrada, contém o potencial suficiente para nos defender de todos os antígenos existentes ou por existir.

Uma jovem chamada Miriam veio um dia à minha consulta. Apresentava sintomas de tensão alta, insónia e ansiedade. Depois de um reconhecimento alquinaturista, o diagnóstico deu como resultado uma doença autoimune que lhe afetava as células cardíacas. Então a Miriam perguntou-me:

- O que é uma doença autoimune?

- É um descontrolo do sistema imunológico - expliquei-lhe - Os teus leucócitos reconhecem as células cardíacas como uma proteína estranha e atacam-na.
Miriam voltou a perguntar-me:

- O que me pode ter provocado isso?
                                                                
Eu respondi-lhe:

- A causa de tudo isto foi produzida pelas vacinas; há duas vacinas que provocam doenças autoimunes: a vacina contra o tétano e a  vacina contra a parotidite, alguma delas, te foi, certamente administrada.

- Sim, há dois anos - confirmou-me Miriam - Cortei-me com uma faca e quando fui ao hospital deram-ma. Recordo que estes sintomas começaram pouco tempo depois deste acidente, mas não entendo como uma vacina pode provocar algo assim. Além disso, se não me vacinasse ficava exposta a contrair o tétano, e esta, é uma doença muito perigosa.

- Olha - disse-lhe - A possibilidade de apanhares o tétano, depende unicamente, de como se encontre o teu sistema imunológico. Assim podemos partir de vários pressupostos:

A)   Se este possui imunidade contra esta bactéria (Clostridium Tetani), a maioria das pessoas (80%) possui; neste caso, não acontece nada.

B)   Se não possui imunidade, neste caso, as células da memória atuam como segunda resposta imunológica; estas células intervêm quando localizam um antígeno que não é atacado (falta de resposta imune) fagocitam-no, decompõem-no, analisam-no e uma vez examinado, dão a informação ao órgão central do sistema imunológico para que este dê a ordem, para sejam criados anticorpos.

C)   Se não se possui nenhuma destas duas primeiras respostas imunológicas, então entram em ação as células do baço, produzindo imunoglobulinas que vão reutilizar a toxina tetanospasmina. Esta ação das imunoglobulinas não é resolutiva, os sintomas da doença e a sua cura vão depender da capacidade de resposta das células do baço.

D)   Não se possui nenhuma destas três respostas imunológicas; neste caso, apanhamos a infeção que pode atuar de duas formas.


        Se temos um sistema nervoso motor ótimo. Neste caso, as toxinas aderem-se aos órgãos mais débeis do organismo, produzindo disfunções orgânicas mais ou menos graves.

        Se temos um sistema nervoso motor débil. A toxina concentra-se nos nervos e aparecem os sintomas do tétano:

§  Espasmos da musculatura mesentérica (boca).

§  Dificuldade para abrir a boca.

§  Contração dos músculos do pescoço, tronco, extremidades.

§  Espasticidade (dedos retraídos).

§  Alta mortalidade por infeções respiratórias.


Miriam ficou pensativa e respondeu-me:

- Então se existe a possibilidade de apanhar o tétano, é conveniente vacinar-se para evitá-lo?


- Não - respondi-lhe - É um erro dizer que se cria imunidade artificial. É certo que se, se introduz uma toxina ou um antígeno atenuado, o organismo reage com respostas imunológicas, mas estas respostas estão determinadas pelo funcionamento do sistema imunológico. Assim, como te expliquei anteriormente, se um organismo se encontra na alínea D (não possui nenhuma resposta imunológica, como é o caso da SIDA), a vacina não serve para nada; é por isso, que a vacina, além de não ser efetiva, no caso desta bactéria, ainda produz uma doença autoimune.




- Em que caso produz doença autoimune? - Perguntou Miriam.

Respondi-lhe:

- Se te encontras na situação da alínea A (imunidade natural), a vacina não produzirá nenhum efeito nocivo, mas se não for o caso, ocorrerá a situação B, na qual não se possui imunidade e que, se estão ativas as células da memória, estas irão localizar a toxina (toxóide tetânico - vacina); neste frenesi, ao procurar a origem da toxina, quer dizer, da bactéria clostridium tetani; e ao não a encontrarem, as células da memória irão atacar as células onde se tenha depositado/instalado a toxina, tomando esta como fonte. Se esta (toxina) se encontra afeta às células da tiroide, atacá-la-ão; se a toxina estiver instalada no coração (como é no teu caso) ou em qualquer outro órgão, atacá-lo-ão também, e esta ação patogénica ficará registada para sempre enquanto não se volte a restabelecer de novo uma resposta coerente, resposta esta que os alquinaturistas saberão restabelecer.

Miriam, que tinha entendido perfeitamente tudo o que lhe tinha explicado, voltou a perguntar-me:

- Então todas as vacinas produzem efeitos adversos?

- Sim, todas! - Respondi-lhe – Para além dos efeitos que menciona o Dr. Pablo Saz e a Doutora Teresa Forcades I Vila, em referência ao vírus do papiloma humano: HPV, que expusemos anteriormente, todos os vírus atenuados atuam de igual forma no organismo. Se o organismo possui imunidade contra o vírus, não se passa nada, mas se não a tem, o vírus atenuado aloja-se num órgão que esteja débil e torna-se patogénico. Não obstante, nem todas as vacinas atuam de igual modo, existem vacinas que provocam doenças específicas.


Doenças específicas das vacinas

A)  Vacina contra o tétano e contra a parotidite: Doenças autoimunes.

B)  Vacina contra a pertússis (tosse convulsa – é incluída na antiga tríplice): Alergia alimentar.

C)  Vacina contra raiva: Tumores benignos.

D)  Vacina contra a varíola e contra a poliomielite: Cancro.


Então:

A)  Vacina contra o tétano e contra a parotidite: Doenças autoimunes
Exposta anteriormente no diálogo entre a paciente Miriam e o médico alquinaturista Tzu Hang.


B)  Vacina contra a pertússis: Alergia alimentar

Vejamos, num pequeno resumo, as alterações que produz:

        Alterações febris com grandes convulsões.

        Alterações neurológicas.

        Alterações no feto se, se administra, durante a gravidez.

        Reações alérgicas desde, choque anafilático até reações cutâneas.

        Colagenoses.

        Morte súbita infantil.

        Encefalopatias, sobre tudo na encefalomielite alérgica. O risco aumenta em crianças maiores de 5 anos.

        Meningite asséptica, mielite transversa, ataxia cerebelar, hemiparesia.

        Transtornos de conduta. Alterações da consciência (48).


Contraindicações:
Para além das comuns a todas as vacinas, a tríplice viral (em Portugal é administrada a DTPa-Hib-VIP) está especificamente contraindicada em mulheres gestantes e pessoas alérgicas à proteína do ovo ou à neomicina.


Efeitos secundários:
Febre, adenopatias, artralgias passageiras.


Não enumero mais porque cairia no risco de dar demasiada importância a uma vacina que faz anos que deveria estar nos caixotes do lixo”

(Excerto extraído do livro ¿Es Bueno Vacunarse? do Dr. Pablo Saz Peiró)


A introdução da vacina B) pertússis, para além das reações adversas que produz, deu lugar a que alguns países a proibissem devido às alterações que provoca. Segundo a Alquinatura, a dita vacina também gera doenças da sombra como a alergia alimentar. A percentagem das alergias alimentares pode rondar os 20% da população sem que a maioria das pessoas o saiba.

Na alergia alimentar, o mecanismo patogénico é o seguinte: as proteínas provocam reações alérgicas; as ditas reações são anuladas por parte dos linfócitos T supressores e dos basófilos, que transportam vitamina B9 e vitamina C, estas unem-se às proteínas inibindo a sua ação patogénica. A introdução da vacina B) pertússis (tosse convulsa) provoca uma reação nas células da memória que se confundem e atacam os linfócitos T e os basófilos no momento da reação com a proteína alergénica.


C)  Vacina contra a raiva: tumores benignos


PREVENÇÃO

A imunização é o único meio de prevenir a doença. Há diversos tipos de vacinas, as mais utilizadas são: a de Fuenzalida e Palacios, a de Cox e Koprowski, a HCDV (em células humanas diploides), a PVRV (células de linha continua Vero), vacinas de antígenos virais fracionados ou recombinantes e a SAG-1 (nomes comerciais referentes a Espanha) ”.

(Excerto extraído do Compêndio de Microbiologia Médica cujos autores são J. A. García-Rodríguez y J.J. Picazo)


O vírus da raiva afeta o homem de uma forma acidental, calculando-se ao ano cerca de 15.000 casos que se transmitem por mordeduras, lambidelas de animais ou por inalação nas grutas onde habitam os morcegos. As manifestações clínicas são:

·         Formigueiro.

·         Dores nos troncos nervosos afetados.

·         Espasmo faríngeo-laríngeo perante a presença de água (hidrofobia).

·         Convulsões.

·         Acessos de fúria, agitação e delírio.

·         Paralisias e morte (somente uns 15% dos afetados).

Este processo tem um desenvolvimento de origem, muito semelhante ao caso exposto anteriormente: se ao introduzir a vacina existir uma falha da primeira resposta imunológica (imunidade adquirida), a partir daí, intervêm as células da memória, estas atacam os macrófagos tecidulares mas ao mesmo tempo também os linfócitos B, que são os que estão encarregados de neutralizar os vírus, e assim acabam por provocar tumores benignos.


D)  Vacina contra a varíola e contra a poliomielite: Cancro

VARÍOLA

A erradicação mundial da varíola conseguiu-se graças a uma campanha de vacinação massiva levada a cabo pela OMS. A vacina usada consistia num vírus diferente do vírus da varíola, o vírus da vacina. Ambos apresentam uma grande semelhança antigénica e as suas diferenças assentam, nas suas distintas características de crescimento em laboratório e da sua predileção por certos hóspedes.



VÍRUS DA VACINA

O vírus da vacina é sorologicamente muito próximo ao da varíola. Ainda que não se conheça a sua origem exata, poder-se-ia tratar de um vírus da varíola atenuado. O vírus propaga-se pela inoculação dérmica em vitelos e o líquido obtido a partir das vesículas é liofilizado e utilizado como vacina de vírus vivos em humanos. A reação local acompanha- se, por vezes, de sintomas sistémicos e, nalgumas ocasiões, podem aparecer complicações potencialmente graves (encefalites, reações alérgicas, vacina progressiva e disseminada)”. Citação forçada pp. 284 e 285 (ibidem, pp. 284, 285).

A campanha de erradicar a varíola sucumbiu como consequência dos terríveis acontecimentos que se desenvolveram, de seguida. Em primeiro lugar, o vírus da vacina une-se ao vírus da varíola e formam assim um vírus integrado (existem vírus integrados que unem o genoma com outros vírus ou bactérias). A partir daí, a natureza patogénica muda (erradica-se a varíola), uma vez unidos os genomas:

Varíola: 70% do genoma.
Vacina: 30% do genoma.

Este vírus integrado invade a célula e chega até ao núcleo celular, gerando uma recombinação do ADN (insere o seu ADN dentro do ADN da célula) e, deste modo, produz-se o primeiro oncogene.

Vírus da poliomielite
POLIOMIELITE

A vacina SABIN prepara-se cultivando os vírus poliomielite de três tipos: I II e III em garrafas de Roux que contêm células tripsinizadas de rins de macaco. Estes vírus filtram-se e procede-se à inoculação em Macacus Rhesus por via intra-talâmica; injetam-se 10 macacos simultaneamente; se estes não morrerem ou não apresentarem sinais de poliomielite em 21 dias, a vacina considera-se idónea. Esta vacina, ao estar constituída por vírus vivos e eliminar-se nas fezes, é capaz de multiplicar-se e fazer com que os vírus cheguem a sujeitos não vacinados […]”. (Excerto extraído do libro ¿Es Bueno Vacunarse? del Dr. Pablo Saz Peiró)

As manifestações clínicas do poliovírus são: paralisias, meningites, encefalites, doença neonatal, febre, exantema, infeções respiratórias, etc. A poliomielite desapareceu praticamente nos países nos quais se praticou a vacinação sistemática.

Contraindicações específicas

        Adultos não vacinados anteriormente (se vacinará com a injetável tipo Salk).

        Alterações que cursem com diarreia crónica (por possível falta de absorção intestinal).

        Gravidez.

        Alergia a algum dos antibióticos incorporados na vacina.

        Imunodeficientes (já que o vírus atenuado pode provocar paralisias neste tipo de pacientes) e nos seus contactos familiares (já que ao eliminar formas virais atenuadas, podem provocar a ocorrência de paralisia no imunodeficiente). Ante esta afirmação surge a pergunta: Calcula-se a imunodeficiência de pacientes e familiares antes de vacinar?


Efeitos secundários

Excecionalmente podem-se apresentar tipos de paralisia dependentes do vírus vacinal, por sofrer uma mutação neo-virulenta capaz de afetar as personas objeto da vacinação ou aos seus contactos”. (Citação forçada (ibidem, pp.).. 29 e 30).

A malignidade quanto à doença das sombras desta vacina (efeitos patogénicos desconhecidos) consiste em alterar a atividade miótica das células oncogénicas. Ter oncogenes não é assim tão mau (quase toda a gente os tem e pode viver com eles mais de 100 anos); o problema reside no facto de estes se ativarem de forma exacerbada, acelerando a divisão celular. Quando isto ocorre, as células oncogénicas invadem o resto do espaço que ocupam as células do organismo. É por isso que há que diferenciar entre ter células oncogénicas e ter cancro (tal e como se define). Ter cancro corresponde a um estádio de aceleração da mitose celular; dependendo do grau de aceleração este, poder ser mais ou menos maligno.

        Divisão celular normal: 18 meses aproximadamente.

        Divisão de células oncogénicas (4 hipóteses):

§  18 meses: Não são invasivas. Disfunções orgânicas.

§  12 meses: São invasivas. Acentuam a disfunção orgânica.

§  6 meses: Muito invasivas: Cancro. Disfunção orgânica a 80%.

§  1 mês: Extremadamente invasivas: Cancro terminal. Disfunção orgânica de uns 95%  a 100%.


Em todo o trabalho da agricultura, emprega-se a água para produzir alimentos. Sem dúvida, no trabalho da vacinação para a poliomielite, a água (a vacina) serve para produzir os oncogenes e multiplica-los, visto esta acelerar a produção das enzimas chamadas ciclinas e quinases; dependendo das ciclinas (estas duas enzimas intervêm na divisão celular).


Outras causas que contribuem para potenciar o oncogene

Existem outras causas que podem potenciar a produção de oncogenes, tais como:

        Contaminação eletromagnética.

        Músicas estridentes ou pós-modernas.

        Fármacos alopáticos.

        Traumas e tensões emocionais.

Todas estas causas ir-se-ão analisando de forma sistemática noutros artigos a posteriori, devido ao interesse que requer a sua própria compreensão.

Convém destacar que algumas afirmações referidas no artigo sobre os elementos que intervêm no cancro são conjeturas que não tem fundamento científico e ainda menos, empírico. Assim que, uma vez analisadas as verdadeiras causas do cancro, não convém procurar bodes expiatórios com a consequente impunidade das causas reais que “circulam” livremente; e não só isso, de referir também que alguns alimentos que se mencionam como negativos, são altamente benéficos para a saúde.




Continua …  (ver IV – mitos e lendas)


                                                                  Autor :  Medico alquinaturista TZU HANG
                                                                  Tradução :  Luísa Coelho  








sábado, 28 de setembro de 2013

I - MITOS E LENDAS



TEM CUIDADO COM O QUE TE CONTAM!

UM ESCLARECIMENTO ALQUINATURISTA QUE CONTESTA AS LENDAS, OS MITOS E AS BANALIDADES QUE CIRCULAM PELA INTERNET E PELO MUNDO. UMA IDEA CLARA SOBRE A ORIGEM DO CANCRO, AS VACINAS E O CONSUMO DE ALGUNS ALIMENTOS COMO O LEITE, O AÇÚCAR, O CHOCOLATE E O CAFÉ.



A porta por onde entram todas as maravilhas consiste em garantir que os instruidos não ousem atuar.

O médico alquinaturista, Tzu Hang, dirige-se aos que sabem que “a vida é uma ilusão”.

Não será nenhuma surpresa ver no dia-a-dia como muitos se proclamam portadores da verdade mais absoluta. Esta arrogância dogmática do conhecimento das coisas e sob a batuta do título científico, não pára, de deixar os homens: pobres, torturados e manipulados. Porém, o CÉU não reconhece o conhecimento humano, todos os homens da Terra são para ele como bonecos de palha. Este papel do CÉU para com os homens é que, enquanto por cá andam, vivem e deixam viver, comem e dão de comer tudo ao seu belo prazer. Não obstante, chegado o seu tempo, caiem, adoecem e tornam-se pó; então a corrente da vida afasta-se deles, e as suas glórias e a sua vaidade não existirão mais.


Um dia tive um sonho e vi como o meu estado de consciência se foi transformando num outro, então a minha mente começou a juntar os quatro polos e dei-me conta de que estavam invertidos. Mais à frente, o Céu apresentava-se diante de mim e um ser antropomorfo começou a falar-me:

- Salve, aos homens livres e de boa vontade. Sou Confúcio e vim a ti para te falar do SENTIDO, aqui no Céu fui iluminado por Lao Tsé e subi da Terra ao Céu e do Céu ao TAO. O TAO não é algo material ou espiritual, mas sim a origem de todo o sentido, é a única coisa que te torna um ser livre porque depende de ti mesmo; na abóbada celeste é simbolizado por uma harmoniosa união entre a consciência e a inteligência racional.

Fiquei um pouco surpreendido e respondi-lhe:

- É impossível distinguir o TAO, sei que é real, não obstante, não o vimos nas coisas reais, este é como uma vivência misteriosa, que não se presta a ser entendida.




De novo, Confúcio disse-me:

A vivência do TAO é parecida a todas as outras vivências que pertencem ao mundo das sensações. Este serve-te de guia num caminho evolutivo.

- Sim, mas as sensações podem ser enganosas - respondo-lhe. Podem vir de uma inspiração primária que tem lugar nas profundezas da psique. Nunca uma sensação de uma espécie produzirá uma sensação de outra espécie. As sensações primárias são cascas vazias e inertes dos fenómenos encontrados pela via do raciocínio.

Confúcio esboçou um sorriso e confirmou-me de novo o seguinte:

         - As duas forças primárias das quais surgem as sensações reais e verdadeiras são: o TAO ou consciência superior e a Vis Medicatrix (“no principio criou os céus e a terra”: Génesis 1). O desenvolvimento destes dois órgãos que se encontram no tálamo é o que faz tocar a orquestra das sensações divinas, orquestra que faz brotar o mundo multicor das imagens verdadeiras.

         - Eu sei – disse Tzu Hang - É por isso que a minha Medicina Alquinaturista está orientada para conseguir este desenvolvimento transcendental, pois assim, a consciência ocupa um lugar primordial no mundo das manifestações.

Depois disto, Confúcio respondeu-lhe:

- Vejo que bebeste das grandes fontes dos mestres e dos sábios orientais da antiguidade: Fu-Hi, Chen-Hong e Hoang Ti (os três grandes imperadores chineses do período pré-histórico e dos mitos), do grande mestre e sábio Lao Tsé, do Mo Tseu (Mo ti) e de Tchuan Tseu. Todos eles, criadores do Taoísmo ou da filosofia da vida; dirige-te ao mundo, para que as sementes das sensações saiam para a luz, e uma vez espalhadas, o Homem adquira a essência da razão comprometida.

Então, eu respondi-lhe:

- A tua obra contém igualmente a doutrina da vida e expressa a filosofia da bondade e do amor para com os outros; eu sempre te tive no meu coração e recordo sempre as tuas sábias palavras.

“O sábio não busca o seu próprio interesse, deixa para a “plebe” (si jen), a preocupação pelos prazeres e riquezas; ele vive feliz na pobreza, pouco lhe importa que os homens o ignorem, o Céu conhece-o!

Aos quinze anos o meu coração centrou-se com firmeza no estudo, aos trinta anos ergui-me e pude manter-me de pé, aos quarenta abandonei a vida, aos cinquenta, conheci o decreto do Céu. Aos sessenta anos, os meus ouvidos abriram-se docilmente para a verdade, e aos setenta pude seguir os desejos do meu coração sem nunca transgredir a regra. Aplicado o nosso coração ao TAO… que formoso seria aprender pela manhã o que é o TAO e morrer pela tarde!”.

Depois disto, despertei do sonho e disse:

- Vou ter em conta o santo e sábio Confúcio: aprenderei do TAO pela manhã e morrerei pela tarde.



MEIOS TERAPÉUTICOS

A dietética foi entre os hipocráticos e continua a ser entre nós, a base de todo o tratamento. Nasceu na antiga Grécia, dentro do âmbito pitagórico (talvez antes), ao serviço de uma ‘intenção’ de ritual religioso; estendendo-se desde logo por toda a Grécia, como regra do viver são. Não esqueçamos que Pitágoras praticava e recomendava o regime vegetariano, e que o atleta Iko de Tarento propagava o regime de frutas para o melhor rendimento nas provas atléticas”.

(Fragmento extraído do libro Bioquímica, Metabolismo e Alimentação do Homem do Dr. Eduardo Alfonso, pp. 160 e 161).





“Tudo o que se move e tem vida, servir-vos-á de alimento; dou-vos tudo isso como já vos tinha dado as plantas verdes. Porém, não comereis a carne com a sua vida ou sangue.”

                                                                     (Génesis 9: 3-4)

...“leite de cabra suficiente para o teu sustento, para o sustento da tua casa, e subsistência das tuas servas.”

                                                                                              (Provérbios 27: 27)


Dispor de testemunhos dos grandes homens sábios da história da humanidade significa possuir a experiência vivida da cadeia da vida. Se eles reconhecem o bom como tal, como alguém pode ousar em chamar o bom deles de mau? O conhecimento obtém-se, comparando-o e defendendo-o no tempo e no espaço. Não existe um potencial de conhecimento maior que o conhecimento empírico porque está baseado nos marcadores biológicos observados através de milhares de anos. Neste sentido, sem deixar de obviar o empirismo, a ciência moderna traz-nos a boa nova ou enleia o nó das confusões, pelo facto de ignorar as manifestações empíricas milenares.

Na minha opinião, o mundo alternativo, que em princípio se apresenta como bom (alternativo), pode converter-se no mundo do bem e do mal: do bem, porque muitas das ideias que circulam pela internet e que aparecem nalguns manuais são certas, sem dúvida; mas, outras são observações erróneas.


AS CÉLULAS DO CANCRO ALIMENTAM-SE DE AÇÚCAR?

O cancro é considerado uma doença genética, segundo a ciência e também segundo a Alquinatura, porque podem-se herdar as células oncogénicas mas, por sua vez, também pode ser uma doença adquirida, não genética, uma vez que tem de haver um primeiro fator oncogénico.

As células tumorais caracterizam-se por uma proliferação celular sem controlo, todas elas derivam de uma célula infetada, anómala, que apesar de estar rodeada por células normais, são hostis nesse meio. Manifestam-se por uma série de mudanças fenotípicas específicas: fase rápida de divisão, invasão de novos territórios celulares, uma taxa de metabólica elevada e uma morfologia anormal.


As causas do cancro segundo a Alquinatura:

        Vacinas

        Contaminação eletromagnética


        Música estridente ou pós-moderna

        Fármacos alopáticos


        Traumas e tensões emocionais




Continua …  (ver II – mitos e lendas)

                                                                                          Autor :  Medico alquinaturista TZU HANG
                                                                              Tradução :  Luísa Coelho