sábado, 28 de setembro de 2013

II - MITOS E LENDAS

Continuação … (de I – mitos e lendas)

Efeitos contraditórios das vacinas


No nascimento, se os pais não se opõem, as crianças são sistematicamente vacinadas, muitas destas vacinas são vírus atenuados que se introduzem na corrente sanguínea da criança com a ideia errada de procurar uma resposta imunitária artificial; assim, a criança ficaria imune perante qualquer parasita ou vírus. Esta praxis médica é recomendada pela maioria dos médicos. Alguns, sem dúvida, olham-na com indiferença, outros recriminam a sua prática.




Valorização das vacinas segundo a ciência


As vacinas são preparadas à base de antígenos obtidos a partir de agentes infeciosos, que foram modificados alterando o seu potencial patogénico (atenuado). Desta forma, dada a baixa operabilidade deste agente patogénico atenuado, induz-se o organismo a produzir uma resposta imunitária e, como resultado, fica imunizado ante o dito agente patogénico.

Seguindo este critério e ante as campanhas massivas de vacinação, visto que já quase ninguém se livra de ser vacinado, os resultados práticos não estão de acordo com a pretendida prevenção; o que a princípio parece vantajoso acaba por acarretar mais problemas para a saúde.

À parte dos demónios de que padecemos, as vacinas são o pior mal do homem e à injustiça respondemos com a razão, com a consciência, com o tempo e com a justiça.

No faças nada fútil em detrimento da vida, dos direitos do homem, dos animais e da natureza. Mais vale fazer de observador que julgar ser Deus. Porque a obrigação e o dever moral do sábio e justo é um dia fazer justiça.



Contraindicações e complicações gerais das vacinas 


Há uma série de contraindicações e complicações que são comuns a todas as vacinas, e outras específicas de algumas delas.

1)Contradições gerais

-          Febre superior a 38,5 ºC.

-          Doença infecciosa aguda.

-          Doença infecciosa subaguda evolutiva. No caso da tuberculose, só se pode vacinar, 2 meses após ter iniciado o tratamento.

-          Infeção maligna em fase evolutiva ou em fase terminal.

-          Nefropatia aguda.

-          Alergia à proteína do ovo ou a algum dos componentes da vacina.

-          Cardiopatia descompensada (salvo a vacina antigripal).

-          Imunodeficiências (salvo a vacina contra a varicela). As crianças conviventes com imunodeprimidos não devem se vacinar com anti-pólio (poliovírus) atenuado.

-          Tratamento imunossupressor em curso (corticoterapia, radioterapia, quimioterapia) até pelo menos 15-30 dias depois de o ter terminado.

-          Tratamento com gamaglobulina, plasma e outras transfusões: deve-se deixar passar um mínimo de três semanas antes de aplicar vacinas inativadas e seis semanas se forem vacinas vivas. De igual forma, deve-se esperar um mínimo de quatro semanas depois da vacinação para se iniciar um tratamento deste tipo. Se houvesse necessidade imperiosa de o fazer, será preciso revacinar posteriormente e injetar em lugar distanciado do, da anterior vacinação.

§  Gravidez.

§  Má nutrição.

§  Catarro comum.

§  Diabetes ou cardiopatia compensadas.

§  Processos neurológicos não evolutivos.

§  Tratamento com antibióticos.

§  Alergia. A única contraindicação absoluta é a alergia frente a algum dos componentes das vacinas (proteína do ovo, antibióticos, conservantes). Nos demais casos só será necessário adotar as seguintes precauções:

§  Investigar a presença de reação adversa grave nalguma vacinação anterior.

§  Realizar se, se considerar necessário, uma prova de tolerância, administrando 0,1 ml. de   vacina diluída a 1/10 em soro fisiológico, por via subcutânea.



2)Efeitos secundários

Há um tipo de efeitos próprios das vacinas de administração parenteral, cuja manifestação é muito frequente. Estes são:

Febre de 38º-39º, com mal-estar general, que pode aparecer nas primeiras 48 horas seguintes à vacinação, se esta é inativa, ou depois de um “período de incubação” de 6-11 dias, no caso das vacinas vivas (sarampo VASPR e com DTPa-Hib-VIP antiga tríplice viral).

Reações locais, como dor, endurecimento, tumefação e avermelhamento no ponto da injeção.

Estes sintomas são passageiros e devem desaparecer em 2-3 dias. Os verdadeiros efeitos secundários ou complicações são de dois tipos:


a)    Menores ou leves:

Exantemas morbiliformes (frequentes sobretudo depois da inoculação de vacinas vivas).
Adenopatias locais (com a BCG) ou generalizadas (com a da rubéola VASPR e com DTPa-Hib-VIP antiga tríplice viral).


b)   Maiores ou graves: é difícil estimar a sua frequência.

Choque anafilático, nos 15 minutos seguintes. É raro, mas pode ser mortal.

Encefalopatias, que podem deixar sequelas permanentes. Podem aparecer ao fim de uns dias, ou depois de um período de latência mais longo, devido à persistência do vírus da vacina no organismo.
Não devem considerar-se como encefalopatia as convulsões febris, que têm umas características próprias e que geralmente são benignas.



Acidentes de paralisias: têm aparecido no prosseguimento da vacina anti-rábica e da anti-pólio VAP- oral.



É difícil atribuir a uma vacinação o aparecimento de um acidente grave, sobretudo do tipo neurológico. A relativa rareza das reações adversas graves (1:100.000-1:1.000.000) faz com que seja aconselhável um sistema de notificação de reações adversas. Este seria, junto com um registo fiável das vacinações administradas, a melhor maneira de conhecer a frequência e a gravidade destas reações no nosso meio”.

(Fragmento extraído do livro ¿Es Bueno Vacunarse? del Dr. Pablo Saz Peiró).


“Em relação à segurança, segundo o registo VAERS dos EEUU, as vacinas de VPH são responsáveis por 60% dos efeitos secundários sérios causados pelo conjunto de todas as vacinas: isto incluí os 64% das mortes e os 82% da invalidez permanente em raparigas previamente sãs que têm entre 16 e 29 anos”.

(Fragmento pertencente a um artigo extraído da internet, em http://www.nogracias.eu/wpcontent/uploads/2012/11/2012-UNA-REFLEXION-YUNA-PROPUESTA-VACUNACION-VPH-2.pdf), cuja autora é Teresa Forcades I Vila, médica doutorada em saúde pública.)


Continua …  (ver III – mitos e lendas)

                                                                                       Autor :  Medico alquinaturista TZU HANG
                                                                           Tradução :  Luísa Coelho  


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