terça-feira, 16 de julho de 2013

O PROCESSO DE CURA

O MÉDICO NATURISTA TZU HANG AOS QUE SABEM QUE A VIDA É VANIDADE




            Os processos de cura são o resultado de uma energia potencial que existe no organismo. Esta energia ou capacidade reativa não é mais do que a Physis ou a Vis Medicatrix hipocrática (zona localizada no Tálamo e que é composta por grupos de neurónios que controlam os processos de cura mediante circuitos). A Vis Medicatrix não só regula os processos de cura, como também traz ao manifesto doenças que coexistem no organismo; a mesma atua como um verdadeiro indicador de alarme, de doenças que se encontram acomodadas («o médico cura, só a natureza sana») ou que estejam reprimidas por alguns elementos supressores tais como: as drogas, os fármacos, a música rock, o álcool em excesso, as vacinas, a contaminação eletromagnética, os traumas, as tensões emocionais, etc.

             Cada época da história humana está marcada por certos tipos de doenças. Atualmente, devido à repressão de sintomas, deixamos de sofrer de doenças agudas para padecer de doenças crónicas (cancro, doenças cardiovasculares, doenças psíquicas, etc.). A situação chegou a tal ponto, que a maioria das disfunções são produzidas pelo cancro (cujo número de pessoas afetadas não deixa de aumentar), não havendo nenhum avanço científico com o qual se possa atacar este mal. Há um ditado chinês que diz: «Quanto mais se afia a faca, maior a asneira.», pois com o cancro sucede o mesmo.

            O cancro é considerado uma doença genética, do ponto de vista da ciência, e também segundo a Alquinatura, porque se podem herdar as células oncogénicas; por outro lado, pode ser uma doença adquirida, não genética, já que teve de haver um primeiro oncogene.

            As células tumorais caracterizam-se por uma proliferação celular sem controlo, todas elas derivam de uma célula infetada anormal, que apesar de estar rodeada por células normais, são hostis nesse meio. Estas manifestam-se por uma série de alterações fenotípicas específicas que são as seguintes:


Com as células cancerígenas ou com os oncogenes passa-se tal e qual o mesmo que com as balas, só tememos a velocidade que atingem. Podemos conviver durante cem anos com algumas células oncogénicas e ter um estado de saúde relativamente bom, só com alguns processos disfuncionais orgânicos, respeitantes aos órgãos afetados. Em noventa por cento dos casos, estas células tornam-se anormais, quando o nosso médico interno (Vis Medicatrix) perde a conexão com o nosso sistema orgânico.

Daqui se deduz que a maioria dos cancros são o resultado de levar uma forma de vida errónea e baseada, fundamentalmente, na repressão da doença.

            O conhecimento do bem e do mal marca o começo dum caminho que nos guiará para a cura. Sem dúvida que, quando se aplicam as terapias naturais de uma forma ordenada, aparecem sinais e sintomas; alguns destes podem ser antigos ou terem sido gerados devido aos efeitos secundários das drogas e dos fármacos que anteriormente tenham sido administrados.

            A praxis das terapias naturais tais como a acupuntura, o naturismo, a homeopatia, a fitoterapia, o emprego das flores de Bach, etc., aplicadas de forma errada, apresentam-se inócuas ou inamovíveis; produzindo algumas mudanças no organismo. Se, se empregam de modo correto, podem obrar de duas formas distintas:

• Podem corrigir o desequilíbrio orgânico, com a consequente cura.


• Podem aparecer novos sintomas ocultos: «Quando se procura a saúde, aparece a doença» (Paracelso). Tal deve-se ao facto de que as doenças têm conotações e regem-se por leis de causa-efeito; quer dizer, uma causa gera um efeito, por sua vez, este efeito é a causa de outro efeito, e assim sucessivamente. A doença é como uma cebola à qual devemos ir tirando camadas (tratamentos) até chegar ao centro/ à origem desta.



A Alquinatura apresenta-se como a expressão arquetípica dos remédios naturais no seu conjunto. Assim, para poder purificar o organismo, há que “satisfazer” os desejos da nossa consciência médica ou Vis Medicatrix. Um médico alquinaturista bem formado, ajudar-te-á segundo a tua consciência médica. Não se pode considerar o médico alquinaturista como um “verbo-de-encher”, nem mesmo quando os processos de cura são longos (algumas vezes levam anos).

O propósito dos poderes fácticos, como são as farmacêuticas e os meios de informação (fiéis servidores destas indústrias), é desacreditar a medicina natural tal como à praxis dos naturistas, pois etiquetam estes de charlatães, de “caloteiros” e outras tantas desqualificações que a estes são aplicadas. Estas etiquetas tocam fundo a massa social, e ante qualquer problema de saúde, o naturista é tratado como “um alvo a abater”. Esta pressão é evidente, por isso, só resta resignarmo-nos e suportar a corrupção e a maldade da natureza humana, pois as suas obras são levadas a cabo e as argúcias seguem o seu curso.

            O sentido da aplicação moral consiste em pôr “os pontos nos is” sob o cultivo da verdade. Neste imenso deserto de verdades, onde a maldade se conta como grãos de areia, o oásis da verdade está quase seco. Nós que sofremos desta seca, resta-nos unicamente a esperança em Deus, perante um mundo que está a ponto de nos engolir.

            «Tinha visto este chifre fazer guerra aos santos e levar vantagem sobre eles. Mas o Ancião, quando veio, fez justiça aos santos do Altíssimo. A hora deles era aquela e obtiveram a posse do reino.
               Respondeu-me assim: O quarto animal será um quarto reino terrestre, que será diferente de todos os reinos, devorará o mundo, o calçará e o reduzirá a pó».
(Daniel 7: 21-23).


MÉDICO ALQUINATURISTA
TZU HANG

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