segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

REFLEXÃO E EXAME DE CONSCIÊNCIA DE UM ALQUINATURISTA



Não se pode ser Alquinaturista com um nível de consciência, ao pretender justificar ou servir o mundo (sistema materialista e consumista).

O ego patológico do dinheiro é um estereótipo ou uma doença, mas é verdade que necessitamos do vil metal para fazer face às nossas necessidades (ego vital).


Este mundo deveria ser um paraíso mas é impossível disfrutar deste, visto Satanás ter contaminado o Homem para o dominar através dos egos patológicos, que fazem do Homem um ser desprezível.



O caminho elegido pelos Alquinaturistas está cheio de calamidades, sofrimentos e desgraças, mas cabe-nos pensar que, se Deus nos está a dar outra oportunidade, é porque sabe que temos uma possibilidade de nos libertarmos e de mudar este inferno para o paraíso que ele criou. É nossa responsabilidade definir e termos a convicção de que não estamos dispostos a deixarmo-nos arrastrar pelo mundo de Satanás.



Não há dois caminhos, só um.

Não há dois desportos para fortalecer e desenvolver o AR; só serve o TAEKWONDO, mais                   concretamente, os TAO-DO desenvolvidos pelo professor.

Não há dois tipos de medicina Alquinaturista, só a nossa.

Não há dois iluminados que interpretem as mensagens do céu.

O príncipe deste mundo encarrega-se de que tudo o que se projete, fracasse. Por isso, qualquer projeto, por pequeno que seja, se este nos deixar realizá-lo, é um triunfo do qual devemos ser parte integrante. Isto é o que nos pedem em troca: COMPROMISSO, que é o que nos diferencia das outras filosofias.

Estamos submetidos a leis de conduta (ética), para nos podermos purificar de todos os estereótipos que arrastamos (“roupa suja”); não esqueçamos que fomos criados à imagem e semelhança de Deus e que devido à traição de Satanás e à debilidade do Homem, temos como sentença a morte.

Brinca com as nossas ilusões, com a nossa paciência e a nossa fé com a única finalidade de nos derrotar e fazer com que Deus acredite que não vale a pena salvar o Homem. Ainda que a luta seja contínua, desigual e dura e que a recompensa da Alquimia (anjos de Deus) não chegue, ficar-nos-á a satisfação de ter despertado e lutado contra aquele que nos condenou a ser escravos das suas maldades.

 Deram-nos a Alquinatura como instrumento para ajudarmos a mudar este mundo, para que todos conheçam a verdade e não nos podemos calar e utilizá-la apenas em benefício próprio (a cada um dará segundo a sua obra). Esta guerra, batalha do céu e a terra, está a ser executada há seculos com diferentes pessoas e em diferentes lugares, desde a utilização da acupuntura do imperador amarelo (Hoang Ti) que promovia a cultura e a saúde.


A explosão do TAO (leis da Natureza), com ordem e pureza, cria tudo o exposto no céu, cujo maior expoente é Deus. Sabendo quem nos ataca, quem engana o nosso interventor, não podemos atuar em rebeldia contra este, porque este, mais do que ninguém, se tem exposto e perdido nesta guerra, para alcançar a liberdade de todos. Fazer um exame de consciência é tão necessário como meditar sobre uma decisão.

Deram-nos como guia a Roda da Fortuna, como lei, os 24 Anciões da Ética e a mensagem escrita e decifrada da palavra de Deus (a Bíblia). Esta é a doutrina que tem de mudar o Homem, começando por nós mesmos, para assim poder mudar o mundo e não ficarmos à espera que sejam os outros a mudar-nos, ou então, um milagre.




Ainda que conheçamos milagres expostos nas Escrituras, não são os mesmos tempos e as mesmas pessoas. Temos de nos saber colocar na realidade dos tempos e saber esperar esse juiz que sentencia cada indivíduo segundo os seus delitos.



Eu vejo-o como uma vibração chegada a este mundo, tão forte e subtil ao mesmo tempo (porque virá como um ladrão pela noite), que desbloqueará os recetores internos, bloqueados ou anulados por Satanás, para que cada um recolha a sua própria obra, seja ela boa ou má. É a única forma que o Homem tem de tomar consciência, uma vez rejeitada a opção da Alquinatura (bem-aventurados os que resistam porque eles verão o obra dos céus).




                                                                                                  Por: MST                                                                                                                                         Tradução: Luísa Coelho


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